Um espaço pra quem gosta de escrever poesias ou rabiscar sentimentos. A princípio voltado aos antigos escritores do Poetas Mortos, mas aberto para quem deseja escrever sobre tudo. Coração de amigos, aconchego de irmãos, alma de poeta. Escolha seu escritor preferido, clique no nome dele e divirta-se! Seja bem vindo!
Papo Poeta
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Enigma - Tobby
Enigma
Essa sede me trás luz
A intuição me conduz
Ao verso do perigo.
Esse medo calado
Do silêncio expressado
Se faz amigo.
Eu preciso de calma
Revestir minha alma
De boa energia.
Pois se escurecesse
A noite não entristece
A falta do dia.
Agora decifrei meu enigma
Vi que esses estigmas
Eu escrevi no meu destino.
Vi que o homem perde a alegria
Quando não há sabedoria
Que havia no menino.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
..
Nas escadas,
vidas se desmancham em sangue.
Em ruas escuras.
Zumbis caminham com fome.
Nas esquinas.
Almas são tragadas ao pulmão do inferno.
Nas noites frias.
Famílias são afogadas no esquecimento terno.
Em peitos.
Corações aprendem a bater defeitos.
Sem respeito.
São reflexo de um triste preconceito.
Pra que sorrir.
Se eles mesmos insistem a se destruir.
Pra que chorar.
Se suas lagrimas ninguém vai enxugar.
Do que adianta falar.
Se a sociedade vai escutar, e do outro lado do ouvido,
fora vai jogar.
De nada vale mãos estendidas.
Se em cada orgulho,a misericórdia está escondida.
vidas se desmancham em sangue.
Em ruas escuras.
Zumbis caminham com fome.
Nas esquinas.
Almas são tragadas ao pulmão do inferno.
Nas noites frias.
Famílias são afogadas no esquecimento terno.
Em peitos.
Corações aprendem a bater defeitos.
Sem respeito.
São reflexo de um triste preconceito.
Pra que sorrir.
Se eles mesmos insistem a se destruir.
Pra que chorar.
Se suas lagrimas ninguém vai enxugar.
Do que adianta falar.
Se a sociedade vai escutar, e do outro lado do ouvido,
fora vai jogar.
De nada vale mãos estendidas.
Se em cada orgulho,a misericórdia está escondida.
Tulio Santos
De nossa Felicidade...
De nossa alegria,
De nossa esperança,
De nossa certeza,
De nossos sonhos,
De nossos projetos,
De nossas tristezas,
De nossas percas,
De nossos ganhos,
De nossas incertezas,
De nosso futuro,
E de nós,
O grande responsável,
É o amor.
Texto/poema escrito à partir de um Poema da amiga Denise, Somos Apenas Um. Aqui em DE nossa felicidade, brinco com o De de seu nome, mas a inspiração veio brincando também, De.
Elisabeth Lorena Alves
De nossa esperança,
De nossa certeza,
De nossos sonhos,
De nossos projetos,
De nossas tristezas,
De nossas percas,
De nossos ganhos,
De nossas incertezas,
De nosso futuro,
E de nós,
O grande responsável,
É o amor.
Texto/poema escrito à partir de um Poema da amiga Denise, Somos Apenas Um. Aqui em DE nossa felicidade, brinco com o De de seu nome, mas a inspiração veio brincando também, De.
Elisabeth Lorena Alves
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Meu velho
Meu velho
Teu olhar cansado,
Tuas rugas expostas
E pra a mim a resposta
Dos anos passados
Das lutas sofridas
Umas perdidas
Outras vencidas
Das lágrimas choradas
Ou contidas.
Seu andar trêmulo
Na mão uma bengala.
Já um pouco surdo
Seu olhar turvo
No coração a certeza
De que o tempo
Deu-lhe o tempo
De ver os frutos dos frutos.
Sua fala ofegante
Compassada, pensada,
Experimentada
Que os anos lhe deram
Faz-me debruçar
Em seus braços
Sentir seu abraço
E a Deus agradecer
Por ser feito de você
Meu pai, meu velho
Meu grande amigo.
Ataíde Lemos
Teu olhar cansado,
Tuas rugas expostas
E pra a mim a resposta
Dos anos passados
Das lutas sofridas
Umas perdidas
Outras vencidas
Das lágrimas choradas
Ou contidas.
Seu andar trêmulo
Na mão uma bengala.
Já um pouco surdo
Seu olhar turvo
No coração a certeza
De que o tempo
Deu-lhe o tempo
De ver os frutos dos frutos.
Sua fala ofegante
Compassada, pensada,
Experimentada
Que os anos lhe deram
Faz-me debruçar
Em seus braços
Sentir seu abraço
E a Deus agradecer
Por ser feito de você
Meu pai, meu velho
Meu grande amigo.
Ataíde Lemos
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
ERA NOITE
Era noite
E a minha porta bateu de leve,
Deu passagem para o visitante noturno
E uma rajada de vento suave.
Ergo o rosto pra um beijo cálido e oportuno,
Nos olhos entrevejo uma promessa a sorrir,
Sei que depois do prazer irás partir...
Me iludo como uma criança carente
Que sabe que a saudade em fim se sente,
Mas insiste em provocar um brinquedo,
Inusitado e sutil como um segredo.
Nosso amor, tão leal e legal,
Se faz irreal, ilegal,
Pois chegas sempre tarde do trabalho,
Sempre com isto me atrapalho...
Sei que vens depois que as crianças dormem,
E elas dormem a perguntar por ti, e sé é feriado,
E quando chegas o enfado e tristeza somem,
Dando lugar a minha fome e dormes ao meu lado.
Ainda te vejo cansado, olhar triste do correr diário
Chega logo nosso descanso esperado, amanhã já é sábado
E sabes que és amado,
E já não tens mais horário...
Era noite quando te senti chegar,
O vento leve que entrou contigo,
Mexeu de leve comigo,
É sempre uma promessa de amar...
ELISABETH LORENA ALVES
E a minha porta bateu de leve,
Deu passagem para o visitante noturno
E uma rajada de vento suave.
Ergo o rosto pra um beijo cálido e oportuno,
Nos olhos entrevejo uma promessa a sorrir,
Sei que depois do prazer irás partir...
Me iludo como uma criança carente
Que sabe que a saudade em fim se sente,
Mas insiste em provocar um brinquedo,
Inusitado e sutil como um segredo.
Nosso amor, tão leal e legal,
Se faz irreal, ilegal,
Pois chegas sempre tarde do trabalho,
Sempre com isto me atrapalho...
Sei que vens depois que as crianças dormem,
E elas dormem a perguntar por ti, e sé é feriado,
E quando chegas o enfado e tristeza somem,
Dando lugar a minha fome e dormes ao meu lado.
Ainda te vejo cansado, olhar triste do correr diário
Chega logo nosso descanso esperado, amanhã já é sábado
E sabes que és amado,
E já não tens mais horário...
Era noite quando te senti chegar,
O vento leve que entrou contigo,
Mexeu de leve comigo,
É sempre uma promessa de amar...
ELISABETH LORENA ALVES
Sensível - a 4 mãos
Sensível – a 4 mãos
Choro, quando estás longe...
E o vazio me responde
Sorrio, quando me abraças...
Nem vejo o tempo que passa
Canto, quando estás triste...
E se a ausência persiste
Suspiro, quando lembro de seu carinho...
Se lembro devagarzinho
Danço sozinha pensando em seus lábios...
Depois me apronto
Corro feliz a seu encontro
Me aperto no seu peito...
Paro e penso em suas qualidades e defeitos
E divagando
Imagino nossos sonhos se realizando...
E nessas horas te juro
Penso que sou feliz e privilegiada...
Importante, pois que amada
Sonho com nosso futuro.
Amo você.
Choro, quando estás longe...
E o vazio me responde
Sorrio, quando me abraças...
Nem vejo o tempo que passa
Canto, quando estás triste...
E se a ausência persiste
Suspiro, quando lembro de seu carinho...
Se lembro devagarzinho
Danço sozinha pensando em seus lábios...
Depois me apronto
Corro feliz a seu encontro
Me aperto no seu peito...
Paro e penso em suas qualidades e defeitos
E divagando
Imagino nossos sonhos se realizando...
E nessas horas te juro
Penso que sou feliz e privilegiada...
Importante, pois que amada
Sonho com nosso futuro.
Amo você.
JJ e Elis
(Imagem à lápis adquirida no google - autor pode solicitar a retirada)
Você surgiu... (dueto - Túlio e Elis)
Você surgiu
Foi assim como quem nada quer
Você surgiu e tomou meu coração de chofre
Fez-me conhecer o paraíso
Em seus beijos e carícias
Foi assim como quem nada quer.
Me envolveu, me tomou, me seduziu.
Virei de novo menino sonhador,
Andei no tempo que estava parado.
Foi assim como quem nada quer
Como quem nada quer
Fez-me ver estrelas em céu de granito,
Fez – me ver pássaros em florestas de vidro
E harmonia até no canto da maritaca.
Como quem nada quer.
Fez-me tocar em estrelas intocáveis
Voei como pássaro em noites traiçoeiras.
Vivi um samba enredo de harmonia eterna,
Como quem nada quer.
Nada querendo, mas querendo tudo,
Fez-me notar algo mais além,
Além da alma e do entendimento,
Fez-me notar o céu que há em mim.
Nada querendo e querendo a vida,
Fez surgir em meu céu estrelas,
Estrelas que cintilam quando chegas
Sóis que renascem quando te vejo
Quando sinto tocar-me a alma.
Túlio e Elisabeth
Foi assim como quem nada quer
Você surgiu e tomou meu coração de chofre
Fez-me conhecer o paraíso
Em seus beijos e carícias
Foi assim como quem nada quer.
Me envolveu, me tomou, me seduziu.
Virei de novo menino sonhador,
Andei no tempo que estava parado.
Foi assim como quem nada quer
Como quem nada quer
Fez-me ver estrelas em céu de granito,
Fez – me ver pássaros em florestas de vidro
E harmonia até no canto da maritaca.
Como quem nada quer.
Fez-me tocar em estrelas intocáveis
Voei como pássaro em noites traiçoeiras.
Vivi um samba enredo de harmonia eterna,
Como quem nada quer.
Nada querendo, mas querendo tudo,
Fez-me notar algo mais além,
Além da alma e do entendimento,
Fez-me notar o céu que há em mim.
Nada querendo e querendo a vida,
Fez surgir em meu céu estrelas,
Estrelas que cintilam quando chegas
Sóis que renascem quando te vejo
Quando sinto tocar-me a alma.
Túlio e Elisabeth
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