Nas escadas,
vidas se desmancham em sangue.
Em ruas escuras.
Zumbis caminham com fome.
Nas esquinas.
Almas são tragadas ao pulmão do inferno.
Nas noites frias.
Famílias são afogadas no esquecimento terno.
Em peitos.
Corações aprendem a bater defeitos.
Sem respeito.
São reflexo de um triste preconceito.
Pra que sorrir.
Se eles mesmos insistem a se destruir.
Pra que chorar.
Se suas lagrimas ninguém vai enxugar.
Do que adianta falar.
Se a sociedade vai escutar, e do outro lado do ouvido,
fora vai jogar.
De nada vale mãos estendidas.
Se em cada orgulho,a misericórdia está escondida.
vidas se desmancham em sangue.
Em ruas escuras.
Zumbis caminham com fome.
Nas esquinas.
Almas são tragadas ao pulmão do inferno.
Nas noites frias.
Famílias são afogadas no esquecimento terno.
Em peitos.
Corações aprendem a bater defeitos.
Sem respeito.
São reflexo de um triste preconceito.
Pra que sorrir.
Se eles mesmos insistem a se destruir.
Pra que chorar.
Se suas lagrimas ninguém vai enxugar.
Do que adianta falar.
Se a sociedade vai escutar, e do outro lado do ouvido,
fora vai jogar.
De nada vale mãos estendidas.
Se em cada orgulho,a misericórdia está escondida.
Tulio Santos