Um espaço pra quem gosta de escrever poesias ou rabiscar sentimentos. A princípio voltado aos antigos escritores do Poetas Mortos, mas aberto para quem deseja escrever sobre tudo. Coração de amigos, aconchego de irmãos, alma de poeta. Escolha seu escritor preferido, clique no nome dele e divirta-se! Seja bem vindo!
Papo Poeta
sexta-feira, 24 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
A Musa que desejo
ATAIDE LEMOS:
A Musa que desejo Não quero que seja musa para apenas adorá-la Ter-te somente nos versos de minhas fantasias Nas telas da minha inspiração para desenhá-la Ou ainda na canção de amor sendo bela poesia. Uma musa que exista apenas na imaginação Não podendo tocar e sentir em mim seu amor Que viva apenas no encanto de meu coração E após de descreve-la sinta tamanha dor. Quero uma musa que tenha em meus braços Que aqueça-me do calor de seus abraços E me fazer sonhar numa linda realidade. Quero uma musa que me faça encantar Com caricias e seu jeito único de amar Onde viaje na magia de minhas emoções. |
Ataíde Lemos |
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Insensato Coração
ATAIDE LEMOS:
Insensato coração
Teu coração sabe bem que quer
Mas, o meu perdeu-se no amor
E agora ele chora por ti mulher
Sente tua falta quer teu calor.
Ah! por que não se precaveu?
Já que nunca teve garantias!
Não buscou somente fantasias?
E entregou-se ao que não era teu!
Insensato e sem prudência coração
De instante de prazer fez uma ilusão
E agora lamenta sem saber que fazer.
Não resolve ficar se lamentando
Vã esperança é manter-se sonhando
Com o coração que sabias não lhe ter.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Apenas Poesia
Apenas poesia
É sentimento então
Que limita as palavras
No poeta em expansão.
Coisa simples
É o nosso mundo
Um simples unir versos
É o universo mais profundo.
Quanto poeta
Fazendo tanto alarde
E depois que se fere
Primeiro sangra e depois arde.
Não temo
A rima que me carece
Se eu não sentir frio
O sol não me aquece.
No pódio
Nunca teve festa
Não quero ser o primeiro
Eu sou vice e o vice versa.
Poucos entendem
A nobreza do verso real
E essa pobre poesia
Por acaso é proposital.
Tobias M.Lopes
É sentimento então
Que limita as palavras
No poeta em expansão.
Coisa simples
É o nosso mundo
Um simples unir versos
É o universo mais profundo.
Quanto poeta
Fazendo tanto alarde
E depois que se fere
Primeiro sangra e depois arde.
Não temo
A rima que me carece
Se eu não sentir frio
O sol não me aquece.
No pódio
Nunca teve festa
Não quero ser o primeiro
Eu sou vice e o vice versa.
Poucos entendem
A nobreza do verso real
E essa pobre poesia
Por acaso é proposital.
Tobias M.Lopes
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